Doenças tireoidianas na gestação e no pós-parto
19 de julho de 2017Osteoporose
7 de agosto de 2017Toda mulher chega num período natural da vida em que o corpo para de produzir os hormônios estrógeno e progesterona. Este período, chamado de menopausa, representa a queda das taxas dos hormônios sexuais e ocorre, geralmente, entre os 45 e 55 anos. De acordo com o Comitê de Nomenclaturas da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia, a menopausa é a fase em que a mulher passa do estágio reprodutivo para o não reprodutivo.
Os principais sintomas dessa fase são a parada das menstruações, ondas de calor e suores noturnos, insônia, diminuição no desejo sexual, irritabilidade, depressão, osteoporose, ressecamento vaginal, dor durante o ato sexual e diminuição da atenção e memória. Esses sinais podem variar de mulher para mulher.
Para algumas mulheres essa etapa de transição não chega a causar grandes desconfortos. Outras, no entanto, apresentam sintomas tão intensos que têm a qualidade de vida bastante prejudicada. Também como consequência dessas diminuições hormonais, as chances de aparecimentos de doenças cardiovasculares e da osteoporose são elevadas.
Com o intuito de minimizar esses sintomas e os riscos de doenças derivadas da menopausa, a terapia hormonal têm sido bastante utilizada. Assim, tornou-se possível driblar o déficit natural do período.
É importante frisar que nem todas as mulheres com os sintomas da menopausa podem submeter-se a terapia de reposição hormonal: mulheres com câncer de mama ou endométrio ou história prévia de trombose são contra-indicações absolutas para a terapia. Outros problemas de coagulação, passado de infarto ou derrame cerebral ou algumas patologias no fígado devem ser avaliados com cautela.
Esta reposição deve ser sempre indicada e acompanhada pelo endocrinologista, pois existe a necessidade de um acompanhamento regular e as doses devem ser ajustadas com o passar do tempo.
Consulte seu médico ou marque uma consulta para saber mais sobre a terapia de reposição hormonal.